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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Só depende de mim.

Eu penso: Afinal, até onde eu posso ser tão contraditório? 
Tem dias que eu acordo em um espirito de plena manhã.
Outros meu espirito é plena madrugada.
No final eu me pergunto até onde eu me empenhei?
Até onde eu poderia chegar?, ha´dias que sonho em voar alto, e outros não consigo me ver mais longe do que o chão.
Você me diria que só depende de mim.
Mas eu juro, eu não sei onde poderia chegar sem você, e por mais longe que pudesse chegar sem suas mãos pra me guiar
eu diria que ainda não fui nem tão longe assim, a sensação é como estar ainda me arrastando no chão.


As pessoas cobram mais de mim, do que eu mesmo costumo me cobrar.
E não é por mal, mas eu sei que poderia fazer mais do que faço.
Mas tem um vício dentro de mim de querer deixar tudo ao avesso, entregar ao acaso.
E não, eu não gosto da idéia do destino, não quero entregar minha vida a uma palavra.
Deve ser essa inquietação que me incomoda, a sensação de incomodo de querer fazer tudo e nada ao mesmo tempo.


Eu sou relativamente pontual, não gosto que as pessoas me esperem, 
assim como não gosto de esperar pelas pessoas.
Digo o mesmo pro tempo, não gosto de esperar por ele, 
assim como não gosto que ele espere algo de mim.


Sabe naqueles dias que você esta com ânsia de vomito e poe o dedo na garganta 
pra tirar aquele incomodo dentro de você?
Poderia ser simples assim, não é?
Colocar o dedo na garganta e por pra fora tudo que tem de mais ruim dentro de você.
É eu sei, você vai dizer que só depende de mim.