Dedos esfriam em corpos quentes.
Coração desacelera e o fluxo corre.
Ela leva minha mão para onde sempre quis estar, mas não
agora.
É tudo mecânico.
Nada é espontâneo.
Não é nada pessoal, não é culpa nossa.
Não é sua, nem minha.
Um vento frio, um clima abafado.
Uma curva, onde deveria se acelerar.